sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Juviano Lincoln está cada vez mais envolvido nos seus erros

Como canta Gonzaguinha, na sua linha de protesto: 'a gente não tem cara de panaca, a gente não tem jeito de babaca'. É com esse sentimento de indignação que está a maioria da população de Diamantino, diante da brincadeira que o prefeito Juviano Lincoln faz na administração do município e do deboche com que trata cada cidadão. 
Desde o prefeito Batistinha que não se via uma gestão tão fraca, como a atual. Oriundo da mesma escola, o prefeito Juviano Lincoln sepultou a esperança do povo e interrompeu a sequencia de melhorias públicas implantadas pelo prefeito Chico Mendes. 
A economia não se desenvolveu e o município não exerce a atração para os negócios privados, de médio e grande porte. A infraestrutura urbana é precária e não existe uma política pronta, de incentivo e apoio à industrialização e ao fortalecimento do comércio e serviço. 
Sem ter visão empreendedora, eficácia política e capacidade de mando, a administração do prefeito Juviano Lincoln virou um festival de trapalhadas pontuais. Ele insiste em cortar gastos pela via da demissão e da eliminação de benefícios aos funcionários, mas mantém os contratados, com altos salários, à sua volta. Deixa de atender os pequenos produtores rurais, através da manutenção de estradas, reformas e conservação de pontes e construção de tanques, para a piscicultura, mas assegura os mesmos serviços para os amigos e correligionários políticos. 
Deixa os setores de diversos órgãos municipais sem materiais de expediente e utensílios essenciais ao funcionamento desses locais, mas generosamente, desembolsa uma fortuna para artistas famosos se exibirem na cidade, com bilheteria paga. Na educação, perdeu os cursos à distância da Universidade Aberta do Brasil e só melhorou o transporte escolar, ante à iminência de ação do Ministério Público. 
Gasta excessivamente com combustíveis, peças e cimentos, segundo denúncia do vereador Edevaldo Alves Texeira, o Jabuti, protocolada na Promotoria.
Age para encobrir o erro. Pressionou vereador com o objetivo de barrar a criação de uma CPI na Câmara e mantém  afinidade com os vereadores mais do que a relação institucional, entre os dois poderes.. 
Perdeu a imagem que tinha, adquirida no seu tempo de Câmara e como secretário do prefeito Batistinha e Darcy Capistrano. Lá atrás parecia outro. Ou é a mesma pessoa, desde aquela época. Enganou o povo, com sua aparência  intocada e jeito produzido.
Ele queria ser prefeito à qualquer custo. Ganhou o mandato de graça, mas como veio está indo embora, na  evidência da aventura fracassada. 
Juviano Lincoln perdeu a moral. É mais um caso para a justiça. Vai entrar para a história pelo avesso, sem referência e sem expressão, por ter arruinado Diamantino.  


Promotora de Justiça descobre máquina da Prefeitura fazendo serviço em área particular

Foi um achado e tanto, logo encontrado por ninguém menos que a promotora de  Justiça Anne Karine Louzich Hugueney Wiegert, cuja descoberta é capaz de estremer os ocupantes do Palácio Parecis e tirar o sono do prefeito Juviano Lincoln.
A promotora comprovou 'in loco', os maquinários da Prefeitura, executando serviços em uma propriedade particular, arrendada pelo agricultor Arduíno dos Santos, no entorno do Bairro Alvorada.
O episódio faz  lembrar as denúncias do vereador Edevaldo Alves Teixeira, o Jabuti, no qual diz que o Juviano Lincoln é um prefeito que trabalha para os grandes e privilegia grupo. A prestação do referido serviço na terra de um médio e estabilizado agricultor pode até não ser ilegal, mas é imoral. A simples presença das máquinas da Prefeitura fazendo serviço para o fazendeiro Arduíno dos Santos suscita a ideia do pagamento de favor, de obrigação antiga. 
Ele derrubou o prefeito Erival Capistrano do cargo, ao negar a doação de campanha para o cartorário, também não comprovado pela assinatura no recibo. Até hoje, o caso deixa muita dúvida acerca do que realmente aconteceu lá em 2008.
A promotora certamente vai enquadrar o prefeito municipal em alguma irregularidade. A ação pode não dar em nada, no final de sua tramitação, mas vai incomodar o prefeito por muito tempo e ajudar a manchar ainda mais a sua imagem; já desbotada. Pela atuação da Promotoria, o vereador Jabuti está pensando em reconhecer a atuação da promotora e conferir à ela, uma homenagem na Câmara. 

Semana decisiva para a pretensão dos candidatos em 2012

Termina no dia 7 de outubro o prazo para filiação partidária. Nesta semana vai ser um corre-corre dos políticos com acomodação nos partidos, para garantir a candidatura, em 2012.
Aqui, os grandes partidos ainda não têm nomes definidos, na majoritária, para a disputa eleitoral. O PMDB, do ex-prefeito Levi Pedrini está num dilema, sem fim. Não tem nome, para as eleições. Os partidários locais vetaram a entrada do ex-prefeito Chico Mendes, no PMDB. Ele  pretendia entrar, com aval do diretório regional. A rejeição no diretório municipal, mais a rejeição popular está desanimando Chico Mendes, que prefere afirmar que não é candidato.  A próxima semana será decisiva para confirmar se o que ele diz é definitivo ou não. Caso ele se filia a um partido é sinal que  pode participar do processo eleitoral, como candidato. O que pode tirá-lo do pleito é o volume de processo que tramita na Justiça, nas ações que 'ganhou', quando foi prefeito de Diamantino. O advogado Celito Bernardi  é esperado na agremiação.
O PDT articula a formação de um grande bloco de oposição, com outros partidos. O cuidado inicial é de não indicar  o nome do candidato a prefeito, nesse grupo, no momento. Porém, entre um comentário é outro, acaba surgindo nomes, como especulação, para ver se 'pega'. É o caso dos nomes ora e outra ventilado: Wilma Capistrano, Eduardo Capistrano, Lecindo Pedro da Silva, Edilson Mota Sampaio, Darcy Capistrano. O prefeito Levi Pedrini é sempre lembrado, em ocasião eleitoral.
O DEM tem um briga interna entre Hiran Melo e Milton Criveletto para resolver. Os dois são candidatos. Nesse embate, Miltinho pode deixar o Democrata, e, em outro partido, ser indicado para disputar a Prefeitura. 
O PT, que nos últimos anos andou de arrasto, vai lançar a professora Rosa Neide Sandes de Almeida, atual secretária de Educação, como candidata a prefeita. Aliás, o cargo é um antigo sonho da secretária. 
O PSD, do deputado Riva é o abrigo do prefeito Juviano Lincoln,  com seus secretários mais chegados. O partido já nasceu forte no Estado, mas seu principal líder, o deputado Riva tem uma lista corrida de processos na Justiça. No ano passado, foi cassado pela Justiça Eleitoral por compra de voto. 
Os nomes avulsos que possui mais densidade é do empresário Amarildo da Constard. Foi bem votado como candidato a deputado estadual. Caso se mantenha  a sina, ele será prefeito de Diamantino; como ocorreu com Batistinha e Erival Capistrado. Inicialmente eles foram candidatos a deputado e em seguida, chegaram ao Palácio Parecis. O vereador Ticão tirou o pé do acelerador, depois que deixou a presidência da Câmara Municipal. Atualmente não é tão lembrado para batizado, casamento e enterro. João Gonçalves, a exemplo de 2008 ensaiou para ser candidato. Agora, de novo, está ensaiando. Noedir Marcondes está na fila. 

Câmara de Vereadores elege nesta sexta-feira novo prefeito de Tangará da Serra

Tangará da Serra vai viver uma eleição fora de época. A Câmara de Vereadores elege nesta sexta-feira, 30, novo prefeito do Município, por meio de uma eleição indireta. Nesse pleito atípico, quem vota não é o povo, mas os vereadores que o representa no Legislativo. Três candidatos disputam a vaga, aberta com a cassação do prefeito Júlio Cezar Ladeia, e do seu vice José Jaconias por corrupção. 

O prefeito e o vice foram cassados no final do mês de agosto, numa sessão histórica na Câmara. Além deles, perderam o mandato dos vereadores Celso Ferreira, Haroldo Lima, Paulinho Porfírio e Genilson Kezomae de Tangará da Serra. Todos acusados de participar de uma fraude na saúde, no qual causou prejuízo de mais de 1,5 milhão de reais aos cofres daquele município. Eles estavam afastados dos cargos por decisão judicial e negam as irregularidades.

Concorrem ao cargo o presidente da Câmara de Vereadores, Luis Henrique Matias (DEM), o empresário Saturnino Masson (PSDB), e o bancário Antônio Giovani Stoinsk (PCdoB).

O prefeito em exercício Miguel Romanhuck (DEM) não concorre ao pleito. 

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Vagas de vereadores vai aumentar em 2013

Com a vigência da Emenda Constitucional nº 58 de 23 de setembro de 2009, sancionada pelo presidente Lula que trata da recomposição das câmaras municipais foram criados novas vagas de vereadores nos municípios brasileiros. O número de vereadores vai variar entre 9, a quantidade mínima e de 55 vereadores, nas grandes cidades, com população superior a 8 milhões de habitantes.

Com a legislação, a partir de 2013, as casas legislativas municipais receberão novos vereadores, segundo o parâmetro definido pela própria Emenda Constitucional. A norma tratou do aumento do número de vereadores, mas cuidou também de definir os repasses financeiros para as câmaras.  Na prática, aumentar o número de vagas de vereadores significa, numa lógica natural, elevar os gastos do legislativo, para atender a nova recomposição. Na época, o assunto foi debatido, com reprovação popular, mas o Congresso Nacional até justificou, alegando que a despesa seria a mesma, sem custo adicional.

Em Diamantino, por exemplo, serão abertas mais duas vagas, no Palácio Urbano Rodrigues Fontes. O repasse do duodécimo será de 7% da receita municipal. Considerando uma projeção de orçamento acima de 55 milhões, para 2013, o repasse mensal para o Legislativo vai ultrapassar a casa dos 300 mil mensais. A Mesa Diretoria terá que criar um dispositivo na Lei Orgânica e no Regimento Interno, regulamentando a norma Constitucional.


Cadeira
População
9
Até 15.000
11
Mais de 15.000 e até 30.000
13
Mias de 30.000 e até 50.000
15
Mias de 50.000 e até 80.000
17
Mias de 80.000 e até 120.000
19
Mias de 120.000 e até 160.000
21
Mias de 160.000 e até 300.000
23
Mias de 300.000 e até 450.000
25
Mias de 450.000 e até 600.000


Repasse
População
7%
Até 100.000
6%
Entre 100.000 e 300.000
5%
Entre 300.001 e 500.000
4,5%
Entre 500.001 e 3.000.000
4%
Entre 3.000.001 e 8.000.000
3,5%
Acima de 8.000.000

Super-setembro marcante em Diamantino

Setembro entrou para a história de Diamantino, não somente por ser o mês do aniversário da cidade, mas pelos acontecimentos políticos, cujo legado é uma lição para ser guardada e refletida e um guia, doravante, para a população visualizar o presente e projetar o futuro, na dinâmica pessoal e dentro do interesse coletivo.
Nesse contexto, a ExpoDiamantino jamais será o mesma. Ele até poderá receber recursos públicos, como quer o vereador José Rosevaldo Severo de Souza, o Zé Barbudo, através da criação de um rubrica própria, no orçamento da Prefeitura, no valor de 220 mil reais, para esse fim, já regulamentado, por anuência legislativa. A Exposição terá que ser reinventada, modernizada, transparente  e ir além do formato atual. 


Como gestor municipal, o prefeito Juviano Lincoln foi o protagonista principal de todo imbróglio; sendo já uma figura conhecida; que decepciona mais, a cada momento. Sua administração está arruinando o município. A economia está enfraquecida e os serviços sociais são precárias. O prefeito está inibindo o desenvolvimento municipal. 
Na mão da fiscalização, a Câmara de Vereadores está mais para legitimar e apoiar  a administração do prefeito Juviano Lincoln. O caso da criação da CPI da ExpoDiamantino, abortada por forças externas levou o vereador Antonio dos Santos Vasconcellos a mudar de atitude, suprimindo a assinatura e a palavra dele a uma iniciativa de moralidade, que buscava investigar o prefeito, dentro da atribuição exclusiva do Legislativo que é fiscalizar.
O vereador Antonio Vasconcellos perdeu a oportunidade de ficar ao lado do povo e de firmar sua carreira política. Com o episódio o vereador ficou desmoralizado e subalterno, sem iniciativa própria. 
Os vereadores Edevaldo Alves Teixeira, o Jabuti e Edílson Mota Sampaio saíram fortalecidos politicamente. Eles assumiram a bandeira da CPI e têm agidos como fiscais do povo, em outras situações. Porém, o momento exige mais dos vereadores. Diamantino precisa ser passado a limpo. 
O grande nome do mês de setembro não tem identidade; é anônimo, mas tem valor, pois denunciou o repasse de recursos públicos da Prefeitura para pagar as despesas da ExpoDiamantino. No entanto, a elogiada é a promotora de Justiça Anne Karine Louzich Hugueney Wiegert, que deu andamento à denúncia e comprovou a irregularidade do prefeito Juviano Lincoln no repasse dos referidos recursos. A ação da promotora lavou a alma da população e renovou a esperança do cidadão, quanto a gestão correta do parco dinheiro público. 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

'Garotinho' é lembrado pela Câmara Municipal

Santo de casa não faz milagre, mas talvez, o radialista esportivo Isnard Vieira de Barros, o Titito é uma grata exceção, em Diamantino. 
Recentemente, ele foi reconhecido pela Câmara Municipal, com 'Moção de Aplauso', alusiva aos 23 anos ininterruptos do seu programa 'Panorama Esportivo'.
Titito foi o locutor pioneiro em Diamantino. Antes da chegada das emissoras de rádio ele já era dono do horário, numa transmissão para uma pequena área da cidade, através do serviço de alto-falantes da Voz da SDD (Sociedade Diamantinense de Desenvolvimento). O sucesso o acompanha desde aquela época, sem nunca o abandonar.
O 'Garotinho' passou pela Rádio Parecis e atualmente está na Rádio União, com audiência de sempre. No seu horário, não tem pra ninguém. Eficiente, não usa nenhum tipo de anotação. Sai tudo da memória. Satiriza os torcedores com o 'chora coração'. Nesse quadro manda recados para os torcedores, quando seu time perde, na rodada.
Também trabalhou em emissoras de fora, no estado do Rio de Janeiro. Transmitiu jogos da Taça Libertadores da América, Copa do Brasil e Campeonato Mato-grossense. É veterano na transmissão de jogos regionais e municipais. 
O vereador Manoel Loureiro Neto foi o autor da homenagem. Por sinal, merecida e justa. 

Gilmar Mendes defende Eliana Calmon que fez referência aos bandidos de toga


O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes teve uma atitude de grandeza ao sair em defesa da corregedora do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ministra  Eliana Calmon. Acertadamente, ela  afirmou que há “bandidos de toga” na Justiça brasileira. 

Em São Paulo, de onde participava de um seminário sobre Guerra Fiscal, o ministro Gilmar Mendes  disse não ver más intenções nas declarações da ministra  Eliana Calmon  e afirmou que a magistratura "está com gravíssimos problemas de infiltração de bandidos que estão escondidos atrás da toga" - e atribuiu a frase ao envolvimento dela com a atuação na corregedoria. "Acredito até que a ministra está muito estimulada com seu trabalho. Quem lida com problemas concretos certamente se empolga e quer resolvê-los", afirmou Gilmar Mendes.
As afirmações de Eliana foram feitas em entrevista à APJ (Associação Paulista de Jornais) e causaram fortes reações, especialmente do presidente do CNJ e do STF, Cezar Peluso. Em nota  CNJ afirmou que "repudia veementemente acusações levianas e que sem identificar pessoas nem propiciar qualquer defesa lançam sem prova dúvidas sobre a honra de milhares de juízes".
Com o objetivo de resguardar a atribuição do CNJ, o
senador Demóstenes Torres (DEM-GO) protocolou no Senado uma proposta de emenda à Constituição, com mais de 55 assinaturas – mais que o dobro do necessário, para blindar a Corregedoria Nacional de Justiça de ataques corporativos e tentativas de enfraquecer o poder de punir magistrados. O texto garante à Corregedoria o poder de abrir processos contra juízes suspeitos de irregularidades.
Para confirmar o que a ministra Eliana Calmon falou, só em Mato Grosso, no âmbito da Justiça Eleitoral, o  Ministério Público Federal propôs uma Ação Civil Pública por Improbidade Administrativa contra doze pessoas envolvidas num esquema de corretagem de decisões judiciais do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso e entre os envolvidos estão o ex-presidente do TRE/MT, Evandro Stábile, os ex-juízes eleitorais Eduardo Jacob, Renato Viana e Maria Abadia. Dez magistrados de Mato Grosso foram punidos pela participação em um suposto esquema de desvios de recursos do Tribunal de Justiça para salvar uma cooperativa de crédito ligado à Maçonaria.
O ministro Gilmar Mendes sempre defendeu o controle externo do Judiciário e não interferiu no julgamento de magistrados de Mato Grosso, pelo CNJ. 

Rosa Neide é citada para ser candidata a prefeita

A saída da secretária de Educação Rosa Neide Sandes de Almeida era tida como certa, pelo ex-deputado Ságuas Moraes, no entanto, o governador Silval Barbosa mandou um recado ao petista: a indicação é dele e com isso, encerra, por enquanto, os boatos sobre a mudança na SEDUC. E Rosa Neide fica mais tranquila no cargo.


Oportunamente, por aqui, o diretório municipal do PT já manifestou o interesse em lançar a professora Rosa Neide à prefeitura de Diamantino. 


Jacildo Siqueira considera que a atual secretária é o melhor nome do partido, para o pleito. A lógica do diretório municipal é de aproveitar o prestígio e status do cargo em favor da candidatura de Rosa Neide. Outra particularidade é que será a primeira mulher a disputar a vaga para o Palácio Parecis, com os ventos favoráveis do fator Dilma Rousseff. 


Na sucessão do prefeito Batistinha, Rosa Neide, que então ocupava a secretaria municipal de Educação só não foi candidata á prefeita por causa da pressão do grupo, que optou por Chico Mendes. Naquela ocasião ela se elegeu vereadora.


A entrada da professora Rosa Neide na disputa vai alterar o cenário da sucessão em Diamantino. E vai botar fogo no caldeirão político da terrinha. 

Vereador Jabuti alerta sobre inadimplência do Município

Na sessão do dia 26, o vereador Edevaldo Alves Teixeira, o Jabuti fez uma alerta sobre a situação no qual passa o município de Diamantino, por falta de gestão.
Segundo informações disponíveis no endereço eletrônico do TCE (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso), Diamantino tem restrições junto a Corte de Contas, pelo descumprimento ao artigo 200, inciso III, da Lei Complementar nº 101/2000.
No Portal SIAFI-CAUC, Cadastro Único de Convênio, do Ministério da Fazenda, do Tesouro Nacional, é possível ter informações sobre  a situação fiscal e financeira do município de Diamantino. No SIAF-CAUC, Diamantino também está  inadimplente, por irregularidade na execução de um convênio. Isso significa que  Diamantino recebeu recursos, utilizou e não fez a prestação correta da aplicação dos recursos. 
O vereador  Jabuti alertou na Tribuna da Casa, invocando a atenção dos seus Pares e do prefeito Juviano Lincoln sobre a possibilidade do município perder recursos de convênios federais e estaduais se o cadastro do município continuar positivado.  
Outra preocupação do vereador é quanto às dívidas da Prefeitura com fornecedores e prestadores de serviços, cujo valor é de aproximadamente 4 milhões de reais. Nesse ritmo descontrolado, a tendência é de se chegar a uma dívida de 6 milhões, formada até o final do ano. Um exagero, para o município.


Dóia limpa a barra do amigo Juviano Lincoln

O presidente do Detran, Teodoro Moreira Lopes, o Dóia é parecido com o ministro Gilmar Mendes, em uma particularidade: assim que pode diz que é de Diamantino, com alegria. 
Para ratificar a condição de diamantinense, a Câmara o tornou cidadão da terra. 
A afinidade dele com a cidade vem de longe. Passou a infância aqui, junto com seus pais e irmãos. Depois retornou, como gerente do extinto Bemat e trabalhou na coordenação da campanha de Darcy Capistrano, na eleição de 1996. 
Atualmente é presidente do Detran, um dos órgãos que mais arrecada, no Estado. Está no cargo, com as bênçãos do deputado Mauro Savi, desde a gestão do governador Blairo Maggi. 
Na iminência da criação da CPI da ExpoDiamantino, na Câmara Municipal, ajudou o amigo Juviano Lincoln,  ao desautorizar a assinatura do vereador Antonio Santos Vasconcellos, no requerimento, com pedido de criação da CPI.
Na véspera da sessão, aconteceu um grande corre-corre. O prefeito Juviano Lincoln se deslocou à Cuiabá, junto com o vereador Ticão, para reverter o quadro, desfavorável, junto ao Dóia e Dalton Vasconcellos. No final, tudo acertado. O vereador retirou sua assinatura do requerimento e nada de CPI, para agrado do prefeito Juviano Lincoln. A turma deixou o vereador numa situação desconfortável: sem honra e sem palavra. 
O prefeito Juviano Lincoln tem habilidade nessa hora. Procura sempre costa-quente para o manter no cargo ou evitar a criação de uma CPI para o investigar. 
A esperança se voltou à Justiça. Mas se pode acreditar nela? O tempo vai responder. 



terça-feira, 27 de setembro de 2011

Vereador Antonio Vasconcellos não dá vida à CPI da ExpoDiamantino

O vereador Antonio dos Santos Vasconcellos (PSB) foi até o último instante, a esperança maior da oposição  para se criar a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), na Câmara Municipal de Diamantino, para investigar o repasse de recursos públicos da Prefeitura, para pagamento de cachê à cantores que se apresentaram na ExpoDiamantino, feito pela prefeito Juviano Lincoln.
A Lei Orgânica Municipal prevê que  o requerimento com pedido de criação de uma CPI  precisa ter a assinatura de três vereadores. Para preencher o requisito, a oposição, formada pelos vereadores Edevaldo Alves Teixeira, o Jabuti e Edílson Mota Sampaio) precisava de mais uma adesão, para dar vida à CPI.  
O interesse do vereador Antonio Vasconcellos em assinar o requerimento deu um alento na oposição,  enquanto o pedido está sob o olhar da Assessoria Jurídica. Porém, o interesse foi apenas um ímpeto passageiro do vereador. A ousadia dele não saiu da sala da Assessoria e nem adentrou no plenário. O vereador não assinou o requerimento e assim, invalidou a criação da CPI na Câmara. Agora, outro caminho para a criação da CPI na Casa é através de iniciativa popular, com assinatura de 1% dos eleitores do Município. 
O vereador Antonio Vasconcellos frustou a expectativa de uma grande maioria  da população que esperava ver a investigação em curso, conduzido pelo Legislativo, que a rigor, tem a atribuição de fiscalizar o Executivo e os atos do prefeito.  
O vereador tem um conduta indefinida no Legislativo, que confunde o Palácio Parecis. Em muitas ocasiões age com mais veemência do que os vereadores de oposição. Com dureza, eleva o tom da voz para criticar o prefeito e quando se trata do descaso da administração municipal fica nervoso, a ponto de quase perder o autocontrole. 
A mudança de atitude do vereador em relação a CPI pode ter sido uma ordem vindo de Cuiabá, dado pelo presidente do Detran, Teodoro Moreira Lopes, o Dóia, uma espécie de padrinho político do vereador Antonio Vasconcellos e amigo do prefeito Juviano Lincoln.  
O vereador pode até ter contrariado seus princípios, mas foi obediente à ordem. No entanto, criou gratuitamente uma rusga com a população. Como explicar isso em 2012. 


A confirmação do vereador Jabuti, que seu companheiro, vereador Antonio Vasconcellos, na verdade  assinou o requerimento e depois voltou atrás, cedendo a  pressão feita pelo Dóia e pelo seu irmão, Dalton Vasconcellos desqualifica ainda mais o vereador e o deixa sem moral em Diamantino, perante toda população.  

A fábula de Esopo e a CPI da ExpoDiamantino

O imortal Esopo, na riqueza  de sua fábula, conta-nos que um burro se vestiu com a pele de um leão e a partir daí nos mostra uma lição ainda não aprendida no avançar dos tempos. Narrou ele que, certo dia, não se sabe quando, “um burro encontrou uma pele de leão que um caçador tinha deixado largada na floresta. Na mesma hora, o burro vestiu a pele e inventou a brincadeira de se esconder numa moita e pular fora sempre que passasse algum animal. Todos fugiam correndo assim que o burro aparecia. O burro estava gostando tanto de ver a bicharada fugir dele correndo que começou a se sentir o rei leão em pessoa e não conseguiu segurar um belo zurro de satisfação. Ouvindo aquilo, uma raposa que ia fugindo com os outros parou, virou-se e se aproximou do burro rindo: Se você tivesse ficado quieto, talvez eu também tivesse levado um susto. Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira!”. Como moral da história, Esopo concluiu que “um tolo pode enganar os outros com o traje e a aparência, mas suas palavras logo irão mostrar quem ele é de fato”.

Esopo permanece especialmente atual, em um mundo que tem na beleza externa o seu maior sustentáculo, que atribui mais valor aos trajes e às aparências do que à beleza interior. Permanece mais atual ainda quando essa beleza é ressaltada por uma especialidade  em esconder a verdadeira faceta ou intenção do agente. No hoje, além da proteção do embrulho impenetrável do traje bem arrumado, o embusteiro treina o zurro para que não pareça bobo. E ainda continuando no mundo animal, nos tempos ditos modernos não faltam escolas especializadas em treinar lobos a vestirem peles de carneiros, assim como a berrar como se fossem carneirinhos desde o nascimento.

No Brasil, país conhecido por se gabar dos jeitinhos, os lobos e os burros também têm férteis campos para fazerem desfilar suas artimanhas. O traje de cordeiro, apropriado para os momentos em que se pretende assumir uma imagem humilde, mesmo sendo o político conhecido por sua arrogância e voracidade no devorar os parcos recursos públicos. O de leão, quando se quer mostrar valentia.

 Talvez esteja nesse desfile de roupas trocadas a razão do descrédito dos políticos. Parece que o eleitor, convertido na pele da raposa ediponiana, está a enxergar o burro que se esconde na pele do leão, principalmente quando não consegue ele segurar o alegre zurro diante do arquivamento de um pedido de abertura de uma CPI, na Câmara de Diamantino, para investigar aplicação de recursos públicos, em atividade privada. Parece, também, que começa descobrir o rabo do lobo sob a capa da ovelha moralista, especialmente diante do fato de que apenas se pretende discursar e sem ter nada a apurar.

Realmente, é muito burro vestido em pele de leão e lobo travestido em cordeiro espalhados por aqui e pelai.  É muita gente e por isso nos faz lembrar o Legião Urbana ou Capital Inicial: ‘que país é esse?
Ou a prevalecer a poesia otimista do hino: ‘Diamantino vai ter alma novamente, Diamantino vai ter novo coração’.

Oposição começa a se articular para as eleições de 2012

Uma reunião aqui e outra acolá. Um entendimento iniciado e outro finalizado. Assim tem agido os principais nomes dos partidos de oposição na formação de um grande bloco para a disputa eleitoral de 2012, em Diamantino.

Do grupo sairá os nomes à Câmara Municipal e do consenso, numa etapa mais demorada, o nome para disputar o Palácio Parecis. 
Na corrida sucessória, a oposição tem um forte argumento: a politíca local precisa mudar de mãos. No pleito de 2008, ficou o sentimento de ter vencido, mas não levou.
Naquela eleição, o povo teve a consciência ao eleger o cartorário Erival Capistrano, num claro recado que estava cansado da administração do prefeito Chico Mendes e queria uma mudança, com a troca da liderança política e introdução de um novo conceito na gestão municipal: seriedade e transparência.

Perto de uma nova eleição, o sentimento popular é o mesmo: acertar na escolha, pois aqui virou regra: o prefeito que entra é pior do que aquele que saiu. De tanto sair uma administração ruim em entrar outra administração péssima, Diamantino perdeu o tempo e a linha do progresso. Sua população, em dez anos cresceu em trono de 600 habitantes; enquanto que, no mesmo período, Lucas do Rio Verde, lembrado por ser distrito de Diamantino está com uma população perto de 80 mil habitantes, com um dos melhores índices de desenevolvimento humano do Estado.

Em Diamantino, o povo só vota. E errado. Porém, o mesmo povo não é consultado para escolher os nomes dos candidatos. Normalmente se reune um grupo de maioral e define ali, a sorte da população. Darcy Capistrano foi escolhido assim. Depois Batistinha e Chico Mendes. Quem conhecia, por exemplo, esses nomes, antes das eleições? Ninguém, ou quase ninguém.

Certo mesmo é a força que o povo tem, pela vontade do voto. Força capaz de derrubar oligarquia e quebrar poder invencível. Basta querer.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Diamantino: um caso generalizado de abandono e desprezo

Nem precisa ir à periferia, para se ver que Diamantino está entregue à própria sorte. Uma cidade sem dono, sem mando e sem gestor. 


Um exemplo é a passarela que liga a Rua 18 de Setembro à Avenida Municipal, na altura da Escola Plácido de Castro. Inaugurada  pelo prefeito Levi Pedrini, a passarela metálica construída sobre o Ribeirão do Ouro é um atalho para encurtar o caminho para o Bairro São Benedito ou entorno da própria Escola, que guarda de bonito apenas a imagem dela, recém inaugurada.


Já se passaram as administrações inteiras de dois prefeitos (Batistinha e Chico Mendes) e quase no final de outra (Juviano Lincoln) e a passarela está depreciada pelo tempo e acabada, por falta de manutenção. Nesse ínterim, que já dura, no mínimo quinze anos, nenhum dos prefeitos se importou com a reforma da obra. As ferragens estão corroídas e o assoalho oferece risco aos transeuntes do local. 


Em Diamantino o descaso não se restringe apenas à passarela. São as pedras dos calçamentos se soltando, asfalto cheio de panelas, praças com rachaduras nos pisos, sem arborização, sem bancos confortáveis e sem atrativos para os moradores e visitantes e iluminação precária em muitas logradouros. As ruas estão sujas, com galerias pluviais entupidas e esgotos domésticos correndo pelo asfalto ou pela terra, dependo da localização das vias. 


É o drama patético de Diamantino, condenado ao atraso e ao descaso por uma administração vencida e sem valor, que desrespeita cada cidadão deste lugar. 


O prefeito está no extremo da economia. Não existe dinheiro para fazer nada. Demitiu funcionários, terceirizou serviços e ainda assim com a sobra do caixa, as obras construídas com recursos próprios, não aparecem à vista da população. 


Na outra mão, o prefeito desencadeou a campanha para arrecadar mais impostos, vindos do IPVA, que deixa a metade dos recursos, no município. É fome de dinheiro; muito dinheiro. Provavelmente para formar caixa, para as eleições do ano que vem. 



Autoridades visitam construção da segunda fábrica de cimento no Estado

O governador Silval Barbosa, secretários de Estado, outras autoridades estaduais e executivos da Votorantim visitam nesta segunda-feira, dia 26,  a obra da fábrica de cimento localizada entre os distritos da Guia e Aguaçu, no município de Cuiabá. A obra, que completa seis meses, está com dois mil homens trabalhando e já foi 60% concluída.

Durante a visita o presidente da Votorantim, Walter Schalka, anunciará a construção de 25 quilômetros de asfalto que ligará o Distrito da Guia à sede da indústria. O empreendimento vai gerar  1.200 novos empregos diretos quando estiver em plena atividade. A expectativa é funcionamento  em 2012. 

A fábrica terá a  capacidade de produzir 1,2 milhão de toneladas de cimento por ano. A empresa tem outra fábrica em Nobres (foto), que produz atualmente cerca de 1,3 milhão de toneladas de cimento por ano.


A construção da nova fábrica faz parte do projeto da empresa para atender a crescente demanda, descentralização e interiorização do consumo de cimento no país. Até o final de 2013 a empresa terá aumentado sua atual capacidade de produção de 27 para 42 milhões de toneladas por ano.

Para erguer a fábrica em Cuiabá, a Votorantim Cimentos destinou 390 milhões de reais. O investimento faz parte do plano de expansão da empresa que consolida com a aplicação de capital  já realizado: são 5 bilhões de reais em 22 novas fábricas, no período de 2007 a 2013. Ao final, a companhia terá 35 fábricas de cimento no país.

domingo, 25 de setembro de 2011

Câmara de Diamantino vai passar pela prova dos nove


Segunda-feira é dia de sessão na Câmara Municipal. E não será uma sessão qualquer, pois pode ocorrer lá a criação da CPI da ExpoDiamantino. 

Pela conta atual, ainda falta uma assinatura, para se pensar em uma CPI. Certo mesmo só o apoio declarado dos vereadores Edevaldo Alves Teixeira, o Jabuti e Edílson Mota Sampaio; embora isso não seja suficiente para se alcançar o intento dos dois edis, de oposição.
No passado, a Câmara criou CPI para investigar o prefeitos Levi Pedrini e depois o Batistinha e chegou a afastar do cargo, o prefeito Wilson Falcão. 

Apesar desses fatos esporádicos, o saudoso Valtinho Queiróz se referia ao Poder, como despachante de luxo, por causa da pompa de estilo da Casa e a sua fraca atuação, no que se refere à fiscalização do Executivo. 

A CPI pode não vingar, mas existe outra frente de apuração na Justiça, que investiga o ato ilícito do prefeito Juviano Lincoln, no repasse de recursos públicos para a realização da ExpoDiamantino. A ação civil pública se originou no Ministério Público, com base em uma denúncia anônima. 

A sorte do prefeito Juviano Lincoln está lançada, nesse possível julgamento político, por improbidade administrativa, Porém, quando se trata de sorte, ele não pode reclamar. Está no cargo sem ter vencido à eleição.

Na economia Diamantino só é forte no setor primário

O IPM (Índice de Participação dos Municípios) de Diamantino para 2012 é de 1.227768. O resultado  confirma a formação de uma curva descendente que ocorre desde 2006, quando então, o referido índice atingiu o patamar mais alto, de 1.526173. 
O índice definitivo divulgado pela Secretaria de Fazenda colocou Diamantino na décima quinta posição; uma colocação  intermediária, no ranking do Estado. São melhores: Cuiabá (1º); Rondonópolis (2º); Várzea Grande (3º); Sorriso (4º); Sinop (5º); Lucas do Rio Verde (6º); Primavera do Leste (7º); Nova Mutum (8º); Campo Novo do Parecis (9º); Alto Araguaia (10); Tangará da Serra (11); Sapezal (12); Alto Taquari (13) e Campo Verde (14). 

Diamantino - IPM
Ano
Índice
2006
1.526173
2007
1.491784
2008
1.273624
2009
1.045208
2010
1.104797
2011
1.249264
2012
1.227768

O Índice é parâmetro de referência para os repasses municipais, feito pelo Estado. No ano de 2011, o índice de Diamantino elevou para 1.249264, significando um incremento de mais de 3 milhões de reais, de receita anual, para o município.   

A evolução da receita depende muito da arrecadação do Estado. O bolo deve crescer para interferir à maior, na receita dos municípios.  Dentre as receitas, espera-se um bom desempenho do setor primário, com alta produtividade e estabilidade nos preços dos produtos agrícolas. 

Quando se considera o desempenho de Diamantino no setor primário, a posição é de destaque, ocupando a sexta colocação, atrás de Sorriso, Campo Verde, Nova Mutum, Primavera do Leste e Sapezal; os maiores produtores agrícolas de Mato Grosso. 


Maiores Contribuintes de Diamantino - Setor Primário
Posição
Empresa
1
Fazenda Paiaguás
2
Fazenda Colorado
3
Seara
4
Vanguarda do Brasil
5
Weisul Agrícola
6
José Francisco Diorio Catini
7
Destilaria de Álcool Libra
8
Vlademir Tavares
9
Geraldo Falavinha
10
Livio José Andrighetti

O desempenho cai quando inclui ao valor agregado de Diamantino, a participação do comércio, indústria e prestação de serviços. 


Maiores Contribuintes de Diamantino - Prestação de Serviços
Posição
Empresa
1
Rede Cemat
2
Amaggi
3
Bunge Alimentos
4
Sartco
5
Transporte Rodoviário 1500
6
Brasil Telecom
7
Fribon Trnasportes
8
Rodorápido Transportes
9
Bom Jesus Transportes
10
Transportadora Roma

Falta ao município a introdução de uma política de fortalecimento, principalmente da indústria e a criação de um distrito industrial para instalação de empresas, desse setor. 
O comércio local sofre com a concorrência da Capital, devido a proximidade com a Cidade Verde. Mas, por outro lado, o comércio de Diamantino pratica o alinhamento de preço, com pouca diferença de um estabelecimento comercial para outro e os preços das mercadorias e serviços são os mais caros da região. 


Maiores Contribuintes de Diamantino - Comércio e Indústria
Posição
Empresa
1
ADM
2
JBS
3
Indústria, Comércio e Representação ES
4
C.Vale
5
ABC – Indústria e Comércio
6
Costa Sementes e Máquinas
7
Castoldi Derivados de Petróleo
8
Bunge Alimentos
9
Móveis Gazin
10
Móveis Martinello

Mesmo com a vigência da Lei Geral, o Governo Municipal não tem política de apoio ao comércio, especificamente às micros e pequenas empresas.                


Maiores Contribuintes de Diamantino - Super Simples
Posição
Empresa
1
Tatiane Spigiorin
2
J S Pansieri
3
Osvaldo Siqueira
4
Isolde Dalmolin
5
Kleber Genoud
6
D. Dobri M. Teixeira
7
Portal Materiais de Construção
8
JP Indústria de Artefatos de Cimento
9
E. A. de Almeida
10
Supermercado Teodoro

Não se vê em Diamantino nenhuma ação de governo em favor do turismo receptivo e da arrumação da cidade, para se beneficiar, por exemplo com a realização da Copa de 2014, em Cuiabá.  
A relevância histórico-cultural da rota da linha telegráfica de Rondon, os caminhos dos viajantes como Bartolomeu Bossi, Claude Lévi-Strauss, Francis Castelnau,  Theodore Roosevelt, Langsdorff e os encantos da Lagoa da Princesa, Estreito, Sumidouro perdem sua essência de valor, como fator para gerar receita e emprego para a cidade.