O assassinato dos taxista Joaquim e o atentado ao taxista Juvino, ocorrido em circunstâncias parecidas de violência e atrocidade, comoveu Diamantino, nas últimas horas.
Joaquim foi encontrado morto, no bagageiro do seu veículo, na estrada vicinal de acesso à Bojuí.
Nos dois casos, a marca de violência, que golpeiou a inocência, a dignidade e o valor dos dois trabalhadores, que até pela profissão fica â mercê do risco e próximo de um atentado violento, vindo de passageiros assassinos.
Na história do crime, Diamantino possui uma lista cruel de assassinatos barbáros e dos quais, muitos nem foram solucionados. É o caso da agricultora Alair Schmidt, morta no interior de sua fazenda e de José Lopes de Macedo, assassinato quando prestada serviço na Fazenda São João.
Na década de setenta, o taxista Heleno transportou um comprador de terras, numa corrida combinada para a cidade de Rosário Oeste. Perto da serra da Caixa Furada, o taxista tomou outro caminho isolado e ali matou seu passageiro, ateou fogo e voltou para casa, junto com seu comparsa Roxinho.
A investigação da Polícia chegou ao taxista, que confessou o crime. No local, ficou a marca do crime. A gordura moldou com nitidez o contorno visível do corpo.
Benedito Cruz de Almeida
Agência Agora
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