quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Erival Capistrano sumiu do mapa



Erival Capistrano nem apareceu este ano. Eleito em 2008, contra a oligarquia dominante no município, fechou apenas três ciclos de passagem rápida pelo Palácio Parecis. Foi cassado pelo juiz Eleitoral Luiz Fernando Kirche, no famoso caso 'Arduíno dos Santos'. 
Depois de eleito, no calor da vitória, despachou críticas para todo lado. A mais grave foi contra o ministro Gilmar Mendes, numa reportagem publicada na revista Carta Capital, de circulação nacional. 
A 'tal' reportagem feriu o íntimo do ministro e segundo os analistas de plantão, sua pena foi assinada aí. 
A passagem do cartorário pela Prefeitura foi em branco e não deixou saudades. Seus secretários, formado por gente de fora,  sem afinidade e sem compromisso com a cidade. Estranhos, ficaram perdidos e o desempenho foi irrisório. 

Na 'dupla' gestão em 2010, com o prefeito Juviano Lincoln, as contas de ambos foram reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado. A Câmara de Vereadores vai apreciar a matéria, na volta do recesso. Caso o Legislativo siga o parecer do Tribunal de Contas, tanto o cartorário, como o atual prefeito ficarão inelegíveis. Ingrediente que vai produzir um cenário diferente no pleito municipal de 2012.  

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