A uma
semana das eleições municipais, a Justiça Eleitoral aumenta a fiscalização
sobre o cumprimento da legislação que determina uma série de regras às vésperas
da votação. Aproximadamente 140 milhões deverão ir às urnas para escolher
prefeito e vereador. De terça-feira, dia 2 até o dia 9 nenhum eleitor
poderá ser preso ou detido, exceto em flagrante delito ou devido a sentença
criminal condenatória por crime inafiançável e desrespeito a salvo-conduto.
Três dias antes das eleições, na quinta-feira, dia 4, está fixado
o limite para os candidatos fazerem campanhas de rua e comícios. Também a
partir dessa data os juízes eleitorais poderão expedir salvo-conduto em favor
de eleitor ameaçado de violência moral ou física que ponha em risco sua
liberdade de votar.
Na quinta-feira, dia 4 será o último dia para a veiculação da
propaganda eleitoral gratuita nas emissoras de rádio e televisão, assim
como em reuniões públicas ou comícios, com a utilização de aparelhagem de som.
Dois dias antes das eleições, na sexta-feira, dia 5, será o último
momento para a divulgação paga, na imprensa escrita e na internet, de jornal de
propaganda eleitoral.
A
véspera da votação, no dia 6, é o último dia para o eleitor receber a segunda
via do título. Também é a última oportunidade de fazer propaganda eleitoral
usando alto-falantes e amplificadores de som.
As votações, no dia 7, ocorrem das 8 às 17 horas. Nesse dia, os
eleitores podem manifestar publicamente suas preferências, usando camisas, bonés
e adereços dos candidatos, mas é proibida a propaganda eleitoral por meio de
grupos de pessoas e carros de som. A partir do fechamento das urnas, há a
emissão dos boletins de urna e o início da apuração e da totalização dos
resultados.
Renata Giraldi
Agência Brasil
Agência Brasil
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