O promotor Milton Pereira Merquíades no seu zelo pela legislação própria que rege as eleições, terá um grande desafio: conduzir as eleições municipais de forma limpa, sem prevalecer o abuso de poder econômico e a compra de votos.Com isso, ele prestará um grande serviço à comunidade.
A tradição eleitoral em Diamantino emburra na disputa à prática condenatória da compra de votos e da supremacia do poderio econômicos. Candidatos, em eleições passadas afrontaram a Justiça Eleitoral e compraram votos, garantindo cadeiras na Câmara Municipal.
Nestas eleições, desde já, o Ministério Público precisa moralizar a disputa, pois os candidatos estão ostentando campanhas milionárias, tanto de prefeito, como de vereadores. E não é de se estranhar que o caixa 2 vai funcionar para comprar o voto do eleitor, no dia das eleições.
Outra vista do Ministério Público deverá ser para a Prefeitura, no sentido de que o local não se torne em comitê eleitoral e o Executivo não seja usado como cabo eleitoral do atual prefeito Juviano Lincoln, nos favores ao povo, que caracteriza, na interpretação da lei eleitoral, como compra de voto. Inclusive já existe denúncia sobre a distribuição de benefício para eleitores, feito por funcionários graduados da Prefeitura.
A atuação do promotor Eleitoral é essencial para coibir os exageros dos candidatos e tornar a disputa sobretudo justa.
A sorte está lançada para o promotor.
Benedito Cruz de Almeida
Agência Agora
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