O juiz Eleitoral Luis Fernando Voto Kirche considerou um deslize e o erro passou ileso à vista do Ministério Público e das Coligações, que não se importaram com o caso.
A verdade é que cerca de 260 eleitores que trabalham na Usina Libra votaram em Diamantino, nestas eleições.
O valor absoluto, em votos foi suficiente para deixar um candidato a vereador próximo de uma cadeira na Câmara e para, até eleger o prefeito do Município, considerando o resultado do pleito e a pequena margem de voto, do candidato Juviano Lincoln, para o segundo, Darcy Capistrano.
A Libra localizada no município de São José do Rio Claro, emprega anualmente, muitos trabalhadores, no corte de cana. A grande maioria dos empregados moram em cidades nordestinas e permanecem na empresa, somente o tempo de druação do serviço. Em ano eleitoral, muitos trabalhadores se cadastram, para votarem em Diamantino e São José do Rio Claro.
Nas eleições passadas, a votação 'clandestina' elegeu vereadores nos dois municípios. A tática presente é simples: os eleitores votam em nomes casados: vereador e prefeito. Isso faz reportar, com trsiteza, ao voto de cabresto.
Depois das eleições, 'os eleitores' passam mais um tempo no serviço e depois voltam para suas cidades.
Benedito Cruz de Almeida
Agência Agora
NÃO VAI DAR EM NADA O MP E JUDICIÁRIO DE DIAMANTINO SÃO INDIFERENTES À SITUAÇÃO.
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