O vereador se referiu dizendo que, nas cadeiras do Poder irão sentar vereador eleitos com honra e dignidade e irão sentar outros, eleitos através da compra de votos.
Não se trata de mágoa do vereador por não se eleger, mas a suspeita é de uma realidade que é tão verdadeira como a verdade literal, porém, nunca foi comprovado, porque ninguém em Diamantino perdeu o mandato pelo crime.
Compra de voto é parecido com crime acontecido na favela ou na pereferia: ninguém sabe, ninguém viu; mas que o crime existe, existe e foi cometido.
Depois do pleito, corre a boca pequena os nomes dos donos dos votos e os valores de ocasião; cuja quantia, ultimamente está elevada, em razão da inflação, ocasionado pelo poder de compra, dos candidatos endinheirados.
A compra de voto está assim e deverá continuar até que exista, de um lado o político corrupto e do outro, o eleitor sem vergonha.
O vereador disse que não comprou voto e fez uma campanha limpa. Não foi eleito porque sua candidtura foi indeferida pela Justiça Eleitoral. Ele concorreu sub-judice.
O vereador ficou indignado com a atitude de outros candidatos de sua Coligação, que o trataram de ficha suja durante a campanha eleitoral. O ideferimento se deu, por erro de grafia, na sua ficha de filiação partidária.
Benedito Cruz de Almeida
Agência Agora
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