domingo, 9 de outubro de 2011

Diamantino de ontem, hoje e sempre

Diamantino, nossa cidade!
Diamantino da cultura, da comida, do lazer e do trabalho.
Diamantino da história, do turismo, das ruas estreitas dos monumentos e da modernidade.
Diamantino dos últimos casarões; marca viva da nossa história que sobrevive no período contemporâneo e que precisam de cuidado e salvamento urgente,  antes que desapareça; pois são patrimônios  que registram o início da nossa povoação.

Diamantino da fé, da esperança, do linguajar “cruz credo, figa vige e vote,  e de tchapa e cruz “.
Diamantino do Bandeirante Capitão Mor Gabriel Antunes Maciel, do retratista do cotidiano diamantinense Hercules florence.  Da expedição Langsdorff, de Bartolomé Bossi, de  Claude Lévi Strauss, de Antonio Cerqueira Caldas ( o Barão de Diamantino),  de Maria Praxedes de Carvalho, de Dom Aquino Correa, do Marechal Rondon de Theodore Rossevelt e da Coluna Prestes.

Diamantino das personalidades inesquecíveis de ontem: Sebastião Pinto, Benedito Moreira da Silva, Rangel,  Frederico Paes da Costa, Mestre Zeferino, Tiorfo, Benedito Congo, Irmã Lucinda Facchini, Irmão Antonio, Dona Zabezinha, Cyro Capistrano,  Francisco Ferreira Mendes, Maria Aparecida Praxedes Capistrano, João Batista de Almeida, Marzavão de Siqueira, Mestre Quinho, Miranda, Miguelzinho, José Aparecido Zoramará e João Capistrano da Silva.

Diamantino das personalidades de hoje: Albertina Paes da Costa Ramos, Leoni Rodrigues Fontes, Nelson Manoel Pinto (Lui), Luiza Praxedes da Silva, Nildo Vieira de Barros, Milton Vieira de Barros, Teodorico Campos, Sebastião do Caramba, Seu Pacheco e  Ademir Capistrano.

Diamantino da hospitalidade e de um povo ordeiro e trabalhador.
Diamantino das mangueiras, bocaiuveiras, chimbuveiras, ingazeiros, seputazeiros e pequizeiros.

Diamantino da política, da luta, da tirania, da emoção e da desilusão.
Diamantino dos estudantes, dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. 

Diamantino dos Músicos do Passado; Aurélio, Chico Tambor, Urbano, Miranda, Dito,  Mestre Aureliano Praxedes, Mestre Ormógenes, Dirço, Gilo, Jalo e Tulim.

Músicos do Presente; Antonio Praxedes Capistrano, Alberto Taxista (In memória).,  Amado Batista do Pedregal (Osvino), Joel Monteiro, Enio e Léssio,  Oneildo Ponde, Gelson, Vilson, Maestro Paulinho, Michinho,  Banda Sempre Mais, Os Naturais,  Nei e Niédison,  Jamil Johnny, João Manoel, Banda Objetivo, Ezir Costa, Banda Som da terra, Banda da Velha Guarda Diamantinense (Dioney, Leoni, Cláudio, Tião, Bahia, Tito, Zezé, Nildo, Lui, Basília, Vadi,Milton,  Genú, Bendito de Moraes e Odair) Natalino, Isaias Reis, Wiram, Rogério, Carlinhos, Joazinho, Joseano, Fabrício e Lenine, Zezinho e Nicinha.

Diamantino da luta, da tirania, da emoção e da desilusão.
Diamantino do mundo! Do imigrante, da copa de 2014, da coragem, do novo.
Diamantino do furrundu, do ganzá, do progresso, do amor e da liberdade.

Diamantino das figuras antológicas recorda-nos de Barão, Nhá Cabeça, Bodega, nhá Catita, Nhá Clara, Sebastião Cacundinha. Toyota, Maria Timótea, Miguel de Iria, Nhá Genu, Juvenilio,  Paulo Mudo, Geraldina e Dito Hora.

Diamantino dos diamantinenses.
Diamantino dos indígenas, dos afros descendentes, dos brancos, dos jesuítas, da congregação das irmanzinhas da imaculada conceição.
Diamantino pólo de educação, profissional e intelectual.

Diamantino dos Escritores e Poetas; Adelino Dias da Silva, Ailton Celestino  Bartolomé Bossi, Benedito Cruz de Almeida, José Barnabé de Mesquita, Irmã Narenda Mello, João Carlos Barroso, Jair Praxedes Capistrano, Maria Capistrano Martins,  Mylene Paese, Mauricio  Capistrano da Silva, Moisés Mendes Martins Junior, Milton Pereira de Pinho (Guapo), Padre José de Moura e Silva, Padre Darcy Cordeiro, Teodorico Campos de Almeida Filho, José Nunes, Francisco Edilze Aragão Catunda, Roberto Lucialdo, Padre João Batista Selvaggi, Joaquim Ribeiro Marques, Hugo Correa e de Nicolas Behr.

Diamantino dos ilustres e dos humildes que também é douto, somos todos iguais.
Diamantino do brasileiro, do estrangeiro, da beleza, da Navegação Paranista, dos rios: Diamantino, Ribeirão do ouro, Arinos, Rio Preto, Sumidouro, Sucuruína, Frei Manoel e Paraguai,

Diamantino da diversidade cultural, das festas, do rasqueado.
Diamantino da tenacidade, da resistência, de todas as raças, de todos os sons e cores.
Diamantino do Chapadão dos Parecis, do divisor de águas e do Planalto Pantaneiro.
Diamantino do Ouro, do Diamante, da borracha, do arroz, da soja, da suinocultura, da bovinocultura e da agricultura familiar.
Diamantino de ontem, de hoje e de sempre, riqueza de nosso coração um lugar para investir e construir os seus sonhos.



Joel Praxedes Capistrano 
Historiador, Professor do Ensino Médio da Escola Estadual Plácido de Castro / Diamantino-MT.

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