Thérèze, como pedagoga passou pela secretaria de Educação, onde era tida como titular da Pasta, pois mandava mais do que secretário, o professor Nilvo Pedro Lanza.
Na administração do prefeito Juviano Lincoln o cargo foi ocupado antes, pela ex-primeira-dama, Luana Silva.
Apesar da Lei Orgânica desde a sua promulgação, em 1989 proibir o nepotismo os prefeitos de Diamantino jamais deixaram de nomear parentes. Na vigência da normativa municipal, Wilson Falcão chamou a irmã e a cunhada e o prefeito Levi Pedrini, a irmã. Batistinha contratou o cunhado e Chico Mendes, a mulher. Até Erival Capistrano empregou o irmão. Antes da Lei Orgânica, Darcy Capistrano encheu a Prefeitura de parentes.
No último semestre da administração do prefeito Chico Mendes, a então secretária de Promoção Social, Jaqueline Aparecida Carlos foi obrigada a deixar a função, através da assinatura de um termo de ajustamento de conduta assinados entre a Prefeitura e o Ministério Público.
Na atual administração, a Lei Orgânica Municipal ainda não foi cumprida, no disposto que proíbe a contratação de parentes. Tudo isso passa, à frente dos vereadores e por que não dizer, do Ministério Público.
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