Considerado durão, o juiz chegou a Diamantino na década de 70 e permaneceu na cidade até a sua aposentadoria. Aqui exerceu a função de empresário. Construiu o Hotel Kayabi e sua esposa foi dona da Farmácia Santa Helena. Um das decisões polêmicas do juiz naquela época foi soltar o corretor de terras Luiz Jorge da Silva, acusado de mandar matar um comprador, em visita à Gleba São Mateus. Luiz Jorge era tio do ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos. Depois de virar empresário, Luiz Jorge mudou para o Pará e lá foi morto pela sua segunda mulher, que aliás, pertence a uma família tradicional da cidade.
Com agravamento de sua saúde, mudou-se para Cuiabá e se desfez dos negócios. O juiz foi dirigente partidário. Pertenceu a ARENA e PDS e ajudou a eleger alguns prefeitos no município. Foi membro e presidente do Rotary de Diamantino.
Entre os anos de 1993 e 1999, Dr. Agnelo, como era chamado foi diretor da Escola da Magistratura (Emagis/MT).
Ultimamente, o juiz, devido à saúde, se movia em cadeira de rodas.
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