O PT (Partido dos Trabalhadores) deixou a Coligação do empresário Amarildo da Constard e se desfez a chapa, onde o sindicalista Aparício Valeriano de Siqueira fazia dobradinha, como vice-prefeito do empresário, na disputa eleitoral em Diamantino.
Logo cedo se percebeu que a proximidade do PT com Amarildo da Constard não possuía nenhuma afinidade e nem consistência. Não tinha liga.
O Partido, a exemplo de outras agremiações em Diamantino, paga o preço por não ter se renovado e tampouco criou novas lideranças locais.
O PT encolheu, perdeu espaço e importância no contexto político de Diamantino. Hoje é mais uma agremiação que só serve para composição, sem poder para impor candidatura.
Aparício Valeriano é expoente na história do sindicalista do Estado e, em particular de Diamantino, mas não foi valorizado pelo PT, que aliás, ele ajudou a fundar. O próprio presidente Lula, (amigo íntimo do sindalista) não o ajudou a ter uma projeção política em Mato Grosso, durante os oitos anos que teve no Palácio do Planalto. Foi um grande amigo da onça.
Aparício é politizado e grande líder comunitário, mas foi pouco aproveitado em Diamantino até agora. Até recentemente, trabalhou na secretaria Municipal de Agricultura, numa função longe de ser a sua, pois ele conhece de agricultura familiar mais do que o seu chefe na Pasta, Stoessel dos Santos Filhos, o Stol.
Por orientação partidária, o PT não pode apoiar o prefeito Juviano Lincoln (PSD) e nem Milton Criveletto (DEM). Restão então a candidatura de Darcy Capistrano (PDT). Porém, na prática, pode ser diferente.
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