O tempo úmido e as chuvas intermitentes continuam retardando o início da colheita de soja em Mato Grosso. O último boletim semanal do IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) aponta que a colheita no Estado evoluiu pouco de uma semana para outra. Do dia 19 de janeiro até esta sexta (27) avançou 3,1 pontos percentuais e chegou em 5,8% da área total colhida, estimada em 6,9 milhões de hectares.
O clima começa a afetar a qualidade dos grãos. A região Norte, por exemplo, que teve um plantio mais concentrado este ano, vem sofrendo com as condições climáticas atuais.
As cultivares precoces, que são as que têm ciclo mais curto, de aproximadamente 105 dias, estão prontas para colheita. Há áreas que já foram dessecadas e estavam prontas há mais de 10 dias e como não cessam as chuvas, a cada dia que passa os danos vão aumentando. A soja fica ardida e perde o valor comercial.
A região oeste também sofre com o clima. Os produtores que plantaram soja de ciclo médio e tardio também estão preocupados, pois falta luminosidade e o excesso de água prejudica o enchimento dos grãos. Nesse período as lavouras não recebem aplicações de fungicidas e inseticidas, deixando as lavouras mais suscetíveis às doenças.
A ferrugem asiática, doença causada por um fungo que ataca as folhas de soja causa prejuízos com a redução de produtividade. A ferrugem está presente em praticamente todas as regiões produtoras do Estado, situação que exige o monitoramento constante da lavoura.
O atraso na colheita prejudica o plantio de culturas de segunda safra; do milho e algodão, no Estado. O comportamento do clima nos próximos 15 dias será fundamental para a agricultura. O avanço das chuvas torrenciais significa redução de produtividade por conta do excesso de chuvas e o descontrole da ferrugem.
O clima começa a afetar a qualidade dos grãos. A região Norte, por exemplo, que teve um plantio mais concentrado este ano, vem sofrendo com as condições climáticas atuais.
As cultivares precoces, que são as que têm ciclo mais curto, de aproximadamente 105 dias, estão prontas para colheita. Há áreas que já foram dessecadas e estavam prontas há mais de 10 dias e como não cessam as chuvas, a cada dia que passa os danos vão aumentando. A soja fica ardida e perde o valor comercial.
A região oeste também sofre com o clima. Os produtores que plantaram soja de ciclo médio e tardio também estão preocupados, pois falta luminosidade e o excesso de água prejudica o enchimento dos grãos. Nesse período as lavouras não recebem aplicações de fungicidas e inseticidas, deixando as lavouras mais suscetíveis às doenças.
A ferrugem asiática, doença causada por um fungo que ataca as folhas de soja causa prejuízos com a redução de produtividade. A ferrugem está presente em praticamente todas as regiões produtoras do Estado, situação que exige o monitoramento constante da lavoura.
O atraso na colheita prejudica o plantio de culturas de segunda safra; do milho e algodão, no Estado. O comportamento do clima nos próximos 15 dias será fundamental para a agricultura. O avanço das chuvas torrenciais significa redução de produtividade por conta do excesso de chuvas e o descontrole da ferrugem.
Em Diamantino, o forte da colheita acontece no mês de fevereiro, mesmo com cultivares de ciclo mais curto.
Milho
Milho
Segundo o IMEA, o plantio do milho também evoluiu pouco. Até quinta-feira, dia 26, a área plantada com o cereal foi de 3,1%.
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