terça-feira, 27 de setembro de 2011

Oposição começa a se articular para as eleições de 2012

Uma reunião aqui e outra acolá. Um entendimento iniciado e outro finalizado. Assim tem agido os principais nomes dos partidos de oposição na formação de um grande bloco para a disputa eleitoral de 2012, em Diamantino.

Do grupo sairá os nomes à Câmara Municipal e do consenso, numa etapa mais demorada, o nome para disputar o Palácio Parecis. 
Na corrida sucessória, a oposição tem um forte argumento: a politíca local precisa mudar de mãos. No pleito de 2008, ficou o sentimento de ter vencido, mas não levou.
Naquela eleição, o povo teve a consciência ao eleger o cartorário Erival Capistrano, num claro recado que estava cansado da administração do prefeito Chico Mendes e queria uma mudança, com a troca da liderança política e introdução de um novo conceito na gestão municipal: seriedade e transparência.

Perto de uma nova eleição, o sentimento popular é o mesmo: acertar na escolha, pois aqui virou regra: o prefeito que entra é pior do que aquele que saiu. De tanto sair uma administração ruim em entrar outra administração péssima, Diamantino perdeu o tempo e a linha do progresso. Sua população, em dez anos cresceu em trono de 600 habitantes; enquanto que, no mesmo período, Lucas do Rio Verde, lembrado por ser distrito de Diamantino está com uma população perto de 80 mil habitantes, com um dos melhores índices de desenevolvimento humano do Estado.

Em Diamantino, o povo só vota. E errado. Porém, o mesmo povo não é consultado para escolher os nomes dos candidatos. Normalmente se reune um grupo de maioral e define ali, a sorte da população. Darcy Capistrano foi escolhido assim. Depois Batistinha e Chico Mendes. Quem conhecia, por exemplo, esses nomes, antes das eleições? Ninguém, ou quase ninguém.

Certo mesmo é a força que o povo tem, pela vontade do voto. Força capaz de derrubar oligarquia e quebrar poder invencível. Basta querer.

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