Só falta o comunicado do Palácio Paiaguás. O restante está acertado com o governador Silval Barbosa e o PT de Mato Grosso, para a volta de Ságuas Moraes para a cobiçada Secretaria de Estado de Educação.
Ságuas ficou sem mandato desde que perdeu a vaga para o tucano Nilson Leitão, na Câmara dos Deputados. Atualmente dirigia o PT, mas está deixando a Agremiação para voltar ao seu canto, como secretário da mais importante Pasta, com 1,3 bilhão de reais de orçamento.
O ex-deputado ocupou a secretaria de maio de 2007 a abril de 2010, de onde saiu para disputar o pleito, como candidato a deputado federal. A partir de então, a seccretária-adjunta, Rosa Neide Sandes de Almeida assumiu a função até agora.
Rosa Neide não queria deixar o cargo, mas recuou devido a posição do Palácio Paiaguás em ter o ex-deputado, de volta e a preferência do Partido, pelo próprio Ságuas.
O ex-deputado deseja o cargo de volta porque ficou sem holofote e sem mandato, se tornou um político sem a grandeza de outrora. Ele espremeu Rosa Neide para fora, que pode ir para a secretaria-adjunta ou não.
Na secretaria, a professora Rosa Neide se sentiu em casa, em razão da sua visão de educadora e da experiência em políticas educacionais.
Melhor, porque a professora saiu desacreditada de Diamantino. Foi humilhada pelos políticos locais e depois, voltou por cima, para ser bajulada por muitos desafetos de antigamente. Mostrou sua enorme capacidade profissional, numa área que ela entende muito bem.
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